Há muitas contradições e tensões na educação. As principais se devem a que em alguns momentos focamos a educação mais como direito – educação para todos - enquanto que, em outros, o foco é a educação como negócio.
O ramo da educação virou um grande negócio como sendo uma compra e venda de mercadoria; não se pensando no direito do cidadão como um ser humanista.
Avança a consciência da importância da educação para todos e simulta amente, avançam as oportunidades de ampliação das empresas educacionais,que buscamnovas formas de gestão, de capitalização, de mercado e de retorno financeiro.
A educação pública costuma ser identificada como direito, como dever social, como construção de identidade pessoal e grupal. A educação privada é mais um bem econômico, ao negócio, invesrimento finananceiro. Os professores costumam desenvolver uma concepção de educação mais como profição de forte cunho social, que contribui para o aprendizado integraL.
Já os administradores e gestores valorizam muito pouco o pedagógicos dando maior enfase ao econômico.
Com tudo isso que está acontecendo chegou o momento culminante da educação a distãncia, com flexibilidade curricular, possibilidades de cursos on-line em qualquer lugar e a qualquer hora.
Com isso o professor foi substituido pelo ẗutor”e pelo enxugamento de custos e maximização de lucros. Precisamos ficar atentos a todas essas mudanças para ver até que ponto a aprendizagem será eficiente, humanista,afetiva e com valores sólidos.Temos que inovar sim, não devemos ficar estagnados mas, com uma visão voltada para o aluno, mantendo valores humanos, afetivos e éticos cada vez mais vivos e predominantes.
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